A questão, porém, não é se os shoppings deveriam ou não ser invadidos ou ocupados pela turminha dos manos e das minas, ou se poderão ou não deixar de ser ambientes para a família classe média.
A questão não é se os manos podem fazer mal aos shoppings: é se os shoppings podem fazer mal aos manos.
Uma reportagem no G1 (os rolezinhos nas palavras de quem vai) mostra os perigos que envolvem um rolezinho para os manos e minas: consumo de drogas (eles vão lá para comer fastfood!), endividamento (um jovem gastou R$ 1.000,00 em um par de tênis que comprou à prestação), entre outros.
A questão não é se os manos podem fazer mal aos shoppings: é se os shoppings podem fazer mal aos manos.
Uma reportagem no G1 (os rolezinhos nas palavras de quem vai) mostra os perigos que envolvem um rolezinho para os manos e minas: consumo de drogas (eles vão lá para comer fastfood!), endividamento (um jovem gastou R$ 1.000,00 em um par de tênis que comprou à prestação), entre outros.
Eu mesmo nunca achei shopping um bom ambiente para famílias. Primeiro, porque atiçam o consumismo. Segundo, porque lá não se vê o céu e se passa tempo demais sem ver o céu. Terceiro, porque lá tudo (incluindo os frequentadores) finge ser o que não é. Quarto, porque são um perigo para o bolso. Tudo isso faz mal às famílias. Por isso, não gosto muito de levar minha família lá.
E olha que dizem que o shopping é a praia do brasiliense! (e eu vivo em Brasília). Mas é tudo exagero: aqui, a praia também inclui os parques, o lago, as calçadas arborizadas do Plano Piloto, os eventos ao ar livre, o Centro Cultural Banco do Brasil e as cachoeiras das vizinhanças próximas ou um pouco mais distantes. Esses ambientes, sim, são para famílias e também seriam sem risco para os manos e minas.
Shopping, não. Vá com cuidado. Podem fazer mal para a sua cabeça e para o seu bolso.